sábado, 27 de fevereiro de 2016

Tem limite pra ser idiota?

Essa historia ta entalada na minha garganta ha um bom tempo.
Vou tentar resumir, porque ninguém merece um desabafo de 1 milhao de paginas.

Eu tenho um amigo (ou devo dizer inimigo?) muito talentoso com musica.
Tudo que eu pude, nesses sie la, quase 8 anos que o conheço, fiz pra incentiva-lo nisso.
Nao só porque sabia o quanto ele era injustiçado por ser um gênio desconhecido, mas tambem porque quase ninguém fazia isso por ele. Eu sempre quis ser essa pessoa. Eu sempre sou essa pessoa.

Ha pouco tempo atrás, tinha emprestado meu home studio pra ele poder produzir as coisas dele e eventualmente algumas coisas que eu pedia pra ele também.
E assim seguiu por meses, até que ja não estavamos nos falando muito. Ele sempre foi uma pessoa dificil de lidar, e por muitas vezes eu acabava deixando pra la depois de tentar e ele não me dar atenção.
Até que precisei do meu violão pra gravar vídeos. Eu tava numa situação horrível de dinheiro, e não poderia ir buscar de carro. 
Pedi pra ele pra se encontrar comigo em algum metrô. Ele me enrolou A VIDA, e eu acabei não conseguindo pegar.
Desisti por um tempo, tentei conseguir algum emprestado - e não consegui. Adiei meus planos de usar MEU violão.
Meses depois, pedi educadamente de novo, dizendo que precisava não só do violão, mas de todas as coisas que tavam com ele.
Ele falou que tinha conseguido marcar uns shows, e que se não fosse urgente, pra eu deixar mais um tempo com ele, que em uns 2 meses ele conseguiria comprar o dele.
Eu, mais uma vez, adiei meus planos de usar MINHAS coisas, pra deixar ele com elas.
A situação apertou.
Comecei a juntar tudo que eu podia, pra vender e fazer $$. Lembrei da guitarra que comprei dele ha um tempo atrás, pra moça que trabalhava comigo. Depositei pra ele, peguei a guitarra e a moça desistiu. A guitarra ficou pra mim. Eu nem toco guitarra, mas meu ex marido tocava, e podia ser que eventualmente usássemos. 
Quando voltei a falar com ele e ele voltou a produzir as coisas, ele comentou que seria ideal gravar tal coisa com guitarra, e eu lembrei qque ainda tinha a guitarra dele. E lógico que emprestei pra ele.
Uma das vezes, muitos meses depois, que resolvi pedir a guitarra - nem lembro pra que - , ele veio me contar que na verdade tinha esquecido, mas que antes de vender pra mim, tinha vendido pra um amigo quando precisou de dinheiro. Mas que o amigo deixou na casa dele até q o amigo precisasse.
Sö que ele esqueceu disso, e vendeu ela depois pra mim. Só que nesse meio tempo, o cara foi buscar a guitarra, e lógico q ele teve que dar. =)
SIm, teve que dar pro cara, não pra mim. Porque eu sou a idiota que tem dinheiro a rodo.
Bom, to esperando esse dinheiro até hoje, porque eu não sou a Madre Teresa(palavras dele, inclusive), e infelizmente a situação ta complicada aqui também.
Bom, mas voltando…
A situação apertou e eu não podia mais esperar. Falei pra ele que precisava pegar as coisas.
Ele ja ficou bravo, falando “mas não tínhamos combinado?”
É, tínhamos combinado, mas eu preciso agora.
Pra que voc6e quer?
Pra vender.
As próximas mensagens dele foram mais ou menos “@###!$T$&$@@@#$@#%, e tudo bem, faz o que achar melhor”.
Mais ou menos por aí.
Eu ja nao tinha mais a amizade que eu achava que tinha com ele, porque na verdade eu acho que isso foi sempre da minha parte só, e não da dele. Eu só interessava de verdade pra ele quando ele queria um relacionamento amoroso comigo. Quando não, eu continuei sendo a amiga de sempre, e ele nem aí.
Um belo dia eu falei algo com ele e ele falou “eu to em studio, não tenho hora pra sair, depois nos falamos”.
Pera aí. O cara ta desempregado a 1 milhao de anos. Eu sou a pesosa que mais apoia ele  NO MUNDO INTEIRO em musica, e ele me fala isso e não fala de que diabos se trata?
Foi aí que eu entendi que a amizade era só daqui pra lá. Nunca foi de lá pra ca.
O cumulo foi tanto, que eu falei que precisava das coisas PRA VENDER, e ele não se preocupou nem de falar “meu, ta tudo bem?”.
Eu to vendendo as coisas que mais amo ter na vida, e ele fica bravo pq eu to tirando as coisas dele!
Rs
É, foi mais uma das 95820 situações que passei iguais a essa. Com esse cara mesmo e com outras pessoas. Você da a vida, e o que tem em troca?
Nada. Nem a amizade. Inclusive hoje eu estou bloqueada de tudo dele.

Eu peguei as coisas. Ainda falta o dinheiro e a fonte do teclado, que eu posso computar. O resto deixo com a consciência dele.
E sabe o que me mata? Sao as pessoas saberem que devem, e o quanto devem pra você, e não fazerem menção nenhuma em pagar.
"Quanto eu te devo? 100? Posso te pagar 10 por mês?”
Isso valeria muito mais pra mim do que “um dia vou te recompensar por tudo isso”.
“Um dia”, talvez eu não precise mais.
Eu preciso hoje. Cade esses amigos que eu fui tao amiga, agora?

Well, projeto 2016 é não ser mais trouxa.
Ahh se eu for contar todas as vezes que passei de trouxa…
E sim. Agora que comecei, vou contar, nem q seja pras moscas. Mas pelo menos fica registrado e eu tiro dos meus ombros, pq ressentimento pesa demais.

Bjo 

Pracy

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Uma tarde deliciosa no Yoi

Que eu sou fissurada por comida japonesa, todo mundo ja sabe.
Mas eu sempre tenho a sensação de quando vou em rodizio - e geralmente só vou em rodizio - que as coisas sao meio "nas coxas".
Parece que fazem tudo pra baratear os pratos, e acabam deixando a desejar na qualidade.


Ja conhecia, mas tive o prazer de conhecer melhor esses dias o Yoi. Uma temakeria que tem de tudo.
As coisas me surpreenderam porque sao muito bem feitas. O atendimento foi personalizado neste dia, mas todas as vezes que fui, sempre fui muito bem atendida.
Não fiquei com a impressao, em nenhuma das vezes, de que tava comendo "qualquer coisa". É tudo feito com muito esmero, sabe?
O que reforça minha teoria de que rodizio é meio "sei la", e a lá carte é "firmeza" kkk.
Ah! Eu adoro o fato de ter gergelim na mesa! Haha
Sério, me poupou o trabalho de pedir, como sempre faço.

Estavamos eu, Vanessa Takaki, Sadhia, Ana Paula Franke, Tammy Sloty e Madu Avila pra conhecer esses pratos novos de verão, entre outras coisas.
Comemos a salada Big Sunomono (que AMOOOO sunomono) e a salada de frutos do mar.
Se eu tiver que escolher - tarefa dificil - acabo ficando com a de frutos do mar por conta do camarão. Mas é quase impossivel decidir pelas duas.

No cardapio da pra escolher entre 3 tamanhos de temaki. Ótimo pra quem quer comer "um de cada", tipo eu. Ou pra quem ja sabe o que quer e pede o grandão. Super flexivel!

Minha sugestão é o de camarão com cream cheese. Eu peço pra colocar amendoas tambem. Ahhhh fica divino! Quero todo dia! s2

Claro que tiramos muitas fotos, e vou deixar vocês com agua na boca SIM.

Teve até temaki doce pra fechar com chave de ouro. O de doce de leite com coco é IN-CRI-VEL. Mas o páreo foi duro entre ele e o de chocolate com morango. Recomendo experimentarem os dois.


Fomos na filial de Moema, na Rua Inhambu com a Jacutinga.
Tem duas vagas na porta, o que facilita muito pra quem vai de carro.

Ta provado e mais que aprovado.

E vocês? Conhecem o Yoi? Me contem tudo!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

...Das coisas que a gente não fala...

Mas como falar algumas coisas as vezes?
Aquela super amiga, super empolgada com algo que você acha que nao vai dar certo. Mas vale acabar com a felicidade dela?
É dificil dosar pra conseguir dizer que nao acha que aquilo vai dar certo, sem magoar.
Como dizer naquele encontro, que você ficaria horas olhando os olhos dele, vendo ele falar. Esperando ansiosamente por aquele sorriso.
Eu queria poder falar. Sério. Mas tem vezes que não dá.
No meio da conversa tipo "sua mão é muito linda!". (É, entao. eu achei. mas né? sejamos normais, gente.)
Não da pra dizer tudo. Tem vezes que só um suspiro é o que podemos dar na hora. Querendo dizer um mundo de coisas diferentes. Tendo a vida inteira de coisas pra falar. Mas as vezes nao da.
Numa discussão, num encontro, num desabafo de uma amiga...
Tem vezes que simplesmente não é a hora. E tem vezes que talvez a hora certa nunca venha a existir.
Acho que por isso que eu nao falo.
Espero nao ficar esperando eternamente a hora certa.

Mais alguem não encontra as palavras e/ou a hora certa de dizer?
Com é dificil, gente!
É nóis no remedio pra dor de garganta. kkkk

Bjo
Pracy

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

"Quem me roubou de mim?" e a minha vida

Engraçado eu estar aqui falando de um livro, ainda mais que não seja de historias do Paulo Coelho, ou coisa do tipo.
Justo eu, que sou o ser mais curioso do planeta, que sempre quer aprender tudo, estava parada no tempo. Na mesmice da minha vida ha anos.
Nao que a "mesmice da minha vida” não seja interessante, ou eu ao estaria nela ha tanto tempo. Mas porque eu sempre fui uma acumuladora de informações, úteis e inúteis. Seja qual for a novidade, eu quero saber. Quero descobrir, quero saber tudo sobre.
Aí um amigo me emprestou este livro, que julgo ser o recomeço da minha busca pelas coisas que eu ja deveria saber decor e salteado, porque com toda a minha curiosidade, eu ja deveria ter chegado neste ponto.
Mas sim, deixei a preguiça imperar por muito tempo, e me contentei em ser “rasa”.
Confundi ser rasa com ser leve, e me conformei. Gosto de ser leve, o que nao significa que tenho que ser rasa.
Tomei as rédeas da minha vida de volta, que estavam soltas por bastante tempo, e digo: voltei pra ficar.
Neste momento meu psicologo deve estar pensando, se estiver lendo “viu? eu falei”. rs
Discutimos ha pouco tempo sobre isso e disse que não via graça nenhuma em pessoas tipo ele. Que pessoas são diferentes e que eu gosto de ser assim. E ainda que um outro também gostaria de mim assim, porque eu gostaria dele assim. (ufa!)
Mas nao. A vantagem de ser uma metamorfose ambulante (como eu mesma me julgo), é poder mudar de opinião do dia pra noite. E dessa vez acredito que foi pra bem.

Logo no inicio do livro eu ja vi que a situação que ele descreve era muito familiar. Ele fala do roubo do seu “eu”, por um terceiro. Ele chama de sequestro.
O sequestrador te tira toda a autonomia de viver sua vida. Você se torna dependente das migalhas de afeto - quando existe - e acaba se acostumando com isso.
Me lembrou muito meu primeiro relacionamento sério.
Eu era inexperiente, e tudo que acontecia, eu achava que “era normal”. Que todo mundo assava por isso.
Primeiro ele me roubou minha auto confiança, porque eu estava acima do peso naquele momento, como nunca tinha estado antes. Conheci ele alguns anos antes, onde estava no auge da minha “beleza”, com o corpo que queria, por causa de um inibidor de apetite fortíssimo. E aí, quando ficamos juntos anos depois, ele fazia questão de me lembrar que eu ja fui muito melhor. Mas não de uma forma pra incentivar. Ele fazia pra machucar. E inclusive dizia que eu só estava com ele naquele momento porque eu não era mais o que era antes.
O cativeiro começou aí. Nas primeiras semanas de relacionamento, ele, empolgado, disse “.. aí a gente vai fazer academia junto e…”. Naquele momento meus olhos encheram de lagrimas. 
Tinha acabado de voltar dos EUA, onde tinha encontrado roupas que gostava, do meu tamanho. Me sentia bem com o meu peso como nunca me senti na vida. E aí vi que a pessoa que eu tava começando a ter um sentimento forte, não estava feliz com o meu corpo.
Cheguei a dizer “mas que disse pra vc que eu quero fazer academia?”.
Daí em diante foi 1 ano e meio de tortura psicológica.
Quando conheci ele, eu que sempre fui tao livre e com um certo pânico de compromissos em geral, fui feliz contar pra ele que por causa do que estava sentindo por ele, tive coragem de me inscrever de novo numa faculdade.
Ele ficou puto. “Você não fez faculdade até agora, e agora que ta comigo vai fazer?”
Brigamos todos os dias até o inicio das aulas. Consegui dar um basta, dizendo que não ia desistir da faculdade por causa dele. Ele parece ter se conformado, pois não me pediu mais pra desistir. (Sim, pasmem. Ele me pedia isso.)
Tambem quis colocar aparelho, pra arrumar meus dentes que me incomodavam muito, e ele ficou bravíssimo, com o mesmo discurso: só porque você ta comigo, vc vai colocar aparelho? Por que não colocou antes?
E eu, boba e sem noção nenhuma de como funcionava um relacionamento, aos poucos fui me deixando levar.
Com 3 meses de namoro briguei com a minha mae e fui morar na casa dele.
A essa altura, eu ja não tinha mais passado. Sim, porque qualquer lembrança que eu tinha da minha vida, que quisesse compartilhar, ele ficava bravo. Ele não gostava de lembrar que eu vivi 25 anos até encontrar ele, e que eu tinha conhecido lugares, pessoas e coisas que não fosse ele. E eu não tinha problema nenhum quanto a isso.
Eventualmente queria falar que ja estive em tal restaurante, mas ou mentia dizendo que não, ou era um inferno a noite inteira, dele com cara fechada.
Ele chegou ao cumulo e me fazer contar nos dedos exatamente quantos caras eu tinha ficado na minha vida. Ele PRECISAVA saber. (Pra que, senhor?)
Com ele eu peguei aversão a DRs. Brigavamos, e eu ia dormir. E eu dormia. Era o que eu fazia nesse 1 ano e meio de depressão. Era um misto de amor e ódio. Um misto de querer fazer da certo com querer desesperadamente fugir dali. Nao queria conversar porque nao havia o que ser conversado pra mim. Eu tava sufocada.
Tentei terminar com ele 1 milhai de vezes. Ele não deixava. E eu achava fofo.
Chorava todos os dias, como se chorar fosse mudar alguma coisa.
Na faculdade, iamos de carro, e ele me esperava la em baixo. Todos os dias. Eu usava um notebook na aula, e ele no carro também ligava o dele pra ficarmos falando - e brigando - durante a aula. E ai de mim se quisesse prestar atenção na aula ao invés de dar ouvidos às reclamações de não querer dizer ao lado de quem eu tava sentada, porque não era relevante.
E quando cansava e dizia que sentei do lado de amigas, ele não acreditava.
Por muitas vezes fui obrigada a ligar a camera pra ele ver quem tava do meu lado.
Foram 4 meses de brigas todo santo dia. Até que a depressao me fazia ir até a porta da faculdade todos os dias, e não querer sair do carro. Ficamos indo 1 semana inteira, e eu não conseguia entrar. Ele achava ótimo, lógico.
As vezes batia uns lapsos de sanidade e ele me incentivava a ir. Mas era raro.
Até que um belo dia eu saí brava depois de brigar (todo dia tinha briga), ele achou que eu fui pra aula. Mas não, eu fui trancar a faculdade.
Voltei assim que terminei, ele fava comendo um salgado - com um dinheiro que eu deixava pra ele pra uma emergência e que ja tinha falado pra ele por favor não gastar pq eu tava numa situação ruim - e não entendeu porque eu tinha voltado logo. Expliquei e por uns segundos ele deve ter se sentido culpado. Mas logo passou. Voltamos pra nossa vida enfiados na casa dele.
Eu tinha minha loja, não precisava sair de casa pra trabalhar. Ele desempregado.
Até que comecei a enviar currículo, mesmo tendo a minha loja, pra poder sair de casa.
A essa altura do campeonato, eu ja não podia conversar com a minha família e nem meus amigos, porque ele falava que eu ia falar mal dele. E IA MESMO. Eu queria desesperadamente desabafar. Queria uma opinião, mesmo que não fosse levar em consideração, pois não queria me separar dele.
Uma vez ele saiu de casa pra fazer alguma coisa, e eu aproveitei pra chorar. Porque nem chorar eu me dava ao luxo, porque não queria que parecesse que eu fava infeliz com ele. Afinal, eu amava ele e queria ver ele feliz.
A mae dele entrou no quarto e quando me perguntou, eu não resisti: eu disse que queria ir embora. Que não aguentava mais.
Logo em seguida ouvimos o carro chegando e ela falou que ia pra lá. Ela tinha medo dele também.

Esse livro me fez lembrar de tudo isso. Eu tinha esquecido ha muito tempo, porque inclusive anos depois nós ficamos amigos. Eu sempre admirei muito o talento dele, e isso sempre acabava nos reaproximando. Como amigos.

No livro ele relata situações diversas que te sequestram de você mesma. Seja com pais, com drogas, com parceiros…
Hoje eu posso dizer que to resgatada. Eu me resgatei, e to aqui inteira, sem vestígios da pessoa submissa que eu fui, porque eu consegui me libertar.
Num belo dia tive forças pra terminar com ele, depois de ficar das 8 da noite a meia noite tentando fazer ele acreditar que passei do meio dia as 8 na rua porque estava transito entre os lugares que tinha que ir. E ainda tava o tempo todo com a minha mae!
Ele nao acreditava. Implorava pra eu dizer a verdade. 4 horas implorando pra que eu pelo amor de Deus falasse a verdade.
Foi quando tive forças pra dar um basta, e dizer que não queria mais essa situação.

Fui me refazendo aos poucos depois disso, até que encontrei meu outro relacionamento serio, que não foi um mar de rosas, mas que foi da agua pro vinho.
Foi o extremo da diferença. Tao extremo que também não deu certo. Mas qualquer dia eu falo sobre isso.

Uma coisa que me chamou atenção no livro, foi quando ele diz que o relacionamento pra você saber se é bom, você tem que saber se depois da pessoa, seu mundo aumentou ou diminuiu.

No primeiro diminuiu.
No segundo estacionou.

Pena que a gente leva tanto tempo pra chegar a essas conclusões.
Mas estou treinando minha percepção pra saber das coisas um pouco antes.
Quem sabe meu botaozinho de “spoiler da vida” não vira pro modo on, e eu consigo ser menos boba do que tenho sempre sido, né?

Desculpem o textão. Na verdade to com vontade de escrever bastante ha muito tempo, mas a preguiça e o conformismo de ser rasa não me permitiam.
Me segura, mundo. To voltando!

Bjo

Pracy

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Testei: Blur da Koloss


Quando conheci na Beauty Fair 2015 esse blur, nao entendi muito bem a proposta, ja que ja existiam outros primers no mercado.
Fiquei curiosíssima pra testar, até que finalmente recebi.
Muita gente me pediu quando viu no Instagram, pra ver a resenha e dizer direitinho como funciona e do que se trata.
Demorou um pouquinho, mas contei em detalhes no video:




E vocês? Ja usaram?
Me contem tudo!

Pracy

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Chegou por aqui - Anaconda

Chegou por aqui da Anaconda Cosméticos um demaquilante que tem um cheirinho muito bom e 3 batons.
Um é o lilás que experimentei (e apaixonei) na Beauty fair, porque ele tinha a cor da minha lente lilás, e o outro é um vermelho bem pro marrom, maravilhoso.
O outro é em bala, um rosa clarinho que to maluca pra usar. Da vontade de se arrumar ne que seja pra ficar em casa mesmo, só pra usar!



Logo tem video no canal falando disso.
E vocês? Curtiram? O que acharam?

Bjo
Pracy

Chegou opr aqui - Dailus

Olha só o que chegou por aqui hoje da Dailus!




4 batons mate liquidos. O roxinho mais escuro eu ja conhecia, mas os outros 3 nao!
Olha como sao lindos:




Esses dois lapis tambem na linha dos roxinhos. Um bem lilás, com glitter e outro Vinho




Esses 3 batons em bala. Meu preferido é o ultimo, mas ainda nao testei na boca. Não vejo a hora! Depois posto no instagram pra vcs verem

E pra finalizar, sombinhas e pigmento:




Adorei tudo, e logo logo tem video no canal baseado nisso ae.
Guentaí que vocês nao perdem por esperar!
s2

Pracy